quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aspectos Culturais da Grécia

A cultura grega foi imensamente rica. Teve muita influencia no resto do mundo ocidental. O uso intenso de mármore nas obras, o desenvolvimento das sensibilidades e da estética o uma arquitetura harmoniosa foram características das artes gregas. A arquitetura tinha aspectos monumentais, como mostram o Paternon de Atenas e grande estátua de Zeus e Olímpia.

O teatro era muito apreciado na Grécia. As apresentações duravam oito horas diárias, e se estendiam por dois ou três dias seguidos. Periodicamente, eram realizados concursos de pecas. Esses torneios chegavam a reunir de 15 a 20 mil pessoas. A construção de locais para exibição das pecas estava muito adiantadas. O teatro de epidauro, por exemplo, tem uma acústica tão boa que um assistente sentado na última fila da arquibancada consegue ouvir até os sons mais baixos, como o crepitar de uma chama no palco.

As filas para se entrar nesses locais começavam a se formar no dia anterior da exibição e atravessavam a noite. Foram registrados casos de mulheres que deram a luz enquanto esperavam para ver uma peca. As obras eram de dois tipos, a comédia e tragédia. Essa divisão perdura até os nossos dias.

Aspectos Históricos da Grécia

A História da Grécia tradicionalmente compreende o estudo dos gregos, as áreas por eles governadas e o território da atual Grécia. O âmbito da habitação e governo do povo grego sofreu várias mudanças através dos anos e, como conseqüência, a história da Grécia reflete essa elasticidade. Cada era, cada período, tem suas próprias esferas de interesse.

Os primeiros gregos chegaram na Europa pouco antes de 1.500 a.C., e durante seu apogeu, a civilização grega governara tudo o que se incluía entre a Grécia, o Egito e o Hindu Kush. Os gregos estabeleceram tradições de justiça e liberdade individual, que viriam a se estabelecer como as bases da democracia contemporânea. A sua arte, filosofia e ciência tornaram-se fundamentos do pensamento e da cultura ocidentais. Os gregos da antigüidade chamavam a si próprios de helenos (todos que falavam grego, mesmo que não vivessem na Grécia), e davam o nome de Hélade a sua terra. Os que não falavam grego eram chamados de bárbaros. Durante a antigüidade, nunca chegaram a formar um governo nacional, ainda que estivessem unidos pela mesma cultura, religião e língua.

Do passado remoto grego até o mundo atual, grande parte das minoridades gregas permaneceram em seus territórios gregos anteriores (p.ex., Turquia, Itália, Líbia, Levante etc.), e os emigrantes gregos assimilaram-se a diferentes sociedades por todo o globo (p.ex., América do Norte, Austrália, norte da Europa, África do Sul etc.). Atualmente, contudo, a maioria dos gregos vive nos estados da Grécia contemporânea (independente desde 1821) e no Chipre (independente desde 1960).

Aspectos Históricos do Brasil

Na época do descobrimento do Brasil, com o intuito de expandir o comércio e procurar novas fontes para abastecer o mercado mundial, navegadores europeus intensificaram suas viagens em busca de terras novas e ricas que pudessem ser exploradas.

A visão corrente era de que os recursos naturais encontrados, principalmente nas exuberantes terras tropicais, estavam ali, prontos para serem aproveitados por quem tomasse posse da terra, sem a menor preocupação com o futuro da área que estivesse sendo conquistada.

No Brasil, a riqueza das regiões costeiras e o desafio de dominar o sertão povoado por índios e animais estranhos, mas repleto de madeiras nobres, ouro e pedras preciosas, à espera de serem extraídos e transformados em lucro, levaram os primeiros colonizadores a estabelecer postos de fortificação e aldeamentos em pontos da costa que pudessem garantir a exploração dos recursos. Durante os primeiros anos do séc. XVI os portugueses limitaram-se a fazer algumas viagens de reconhecimento pela costa. Mas, alarmados com as notícias de estrangeiros se estabelecendo em povoados e aldeamentos isolados e com as abordagens de embarcações piratas, decidiram enviar para cá uma esquadra chefiada por Martim Afonso de Souza e fixar bases mais eficientes.

Aspectos Culturais do Brasil

A cultura brasileira reflete os vários povos que constituem a demografia desse país sul-americano: indígenas, europeus, africanos, asiáticos, árabes etc. Como resultado da intensa miscigenação e convivência dos povos que participaram da formação do Brasil surgiu uma realidade cultural peculiar, que inclui aspectos das várias culturas.

Cultura pode ser definida como o conjunto formado pela linguagem, crenças, hábitos, pensamento e arte de um povo. Outra definição de cultura se refere mais estritamente às artes de caráter mais erudito: literatura, pintura, escultura, arquitetura e artes decorativas.

O substrato básico da cultura brasileira formou-se durante os séculos de colonização, quando ocorre a fusão primordial entre as culturas dos indígenas, dos europeus, especialmente portugueses, e dos escravos trazidos da África subsahariana. A partir do século XIX, a imigração de europeus não-portugueses e povos de outras culturas, como árabes e asiáticos, adicionou novos traços ao panorama cultural brasileiro. Também foi grande a influência dos grandes centros culturais do planeta, como a França, a Inglaterra e, mais recentemente, dos Estados Unidos, países que exportam hábitos e produtos culturais para o resto do globo.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Taxa de Mortalidade da Grécia

ano: /// taxa de mortalidade infantil
2000 /// 6.51
2001 /// 6.38
2002 /// 6.25
2003 /// 6.12
2004 /// 5.63
2005 /// 5.53
2006 /// 5.43
2007 /// 5.34
2008 /// 5.25

Demografia da Grécia


a Grécia tem sido habitada desde o Período Paleolítico e, por volta do ano 3.000 A.C. se tornou o lar, nas Ilhas Cícladas, de uma cultura cuja arte permanece como uma das mais notáveis da História. No início do 2o milênio A.C., a ilha de Creta foi o lar do sofisticado império marítimo dos minóicos, cujo comércio atingia o Egito e a Sicília. Os Minóicos foram derrotados pelos Micênicos, um povo da Grécia continental, que falava um antigo dialeto grego.

No princípio, o mosaico de cidades-estado gregas tinha semelhanças étnicas. Durante os impérios romano, bizantino e otomano (abrangendo todo o período que vai do século I ao século XIX) a composição étnica da Grécia diversificou-se. Desde a independência, em 1829 e da troca de populações com a Turquia em 1923, a Grécia forjou um estado nacional que reclama suas origens há 3 mil anos.

A língua grega remonta há 3.500 anos, e o grego moderno preserva muitos elementos de seu antecessor clássico. No século XIX, após a Guerra de Independência Grega, fez-se um esforço para eliminar da língua as expressões de origem turca e árabe. A versão resultante foi considerada próxima do koiné grego, e foi chamada de Katharevoussa. No entanto, o Katharevoussa nunca foi adotado pelos gregos na linguagem diária. O grego comumente falado é chamado demokiti, e se tornou a língua oficial em 1976. A Grécia tem uma população de aproximadamente 10 milhões de habitantes, 98% são de origem grega. Sua população apresenta crescimento de 0,3% ao ano. A taxa de analfabetismo é 2,8% e a renda per capita é US$ 11.740.

Hidrografia da Grécia

A hidrografia grega é pobre, devido à abundância de solos calcários, que determinam represamentos subterrâneos. Os rios são curtos, com volume irregular durante o ano, não são navegáveis e têm limitadas possibilidades para a irrigação. Os principais cursos fluviais gregos são o Vardar, o Struma e o Nestos, que cruzam a Macedônia e a Trácia para desembocar no mar Egeu.

Aspectos econômicos da Grécia

A Economia da Grécia é uma economia capitalista mista, desenvolvida, com grande participação das empresas governamentais e privadas tendo como principal atividade o setor de serviços. A indústria responde por 20.7% do PIB, a agriculura por 5.1%, enquanto o setor de serviços responde por cerca de 74.4%, com destaque para o turismo que gera cerca de 15% das receitas do país.

A Grécia é um dos países que mais se beneficiaram da união dos países europeus. Obteve um crescimento de 3,3% em sua economia após a união e vem obtendo taxas de crescimento na casa dos 4% desde o ano 2000, excedendo em mais de 1% a média da União Européia.

Vegetação da Grécia

50% da Grécia é coberta por florestas com uma vegetação variada rica que transpõe de vegetação conífera alpina ao tipo mediterrâneo.

Focas, tartarugas marinhas e outra vida marinha rara vive nos mares ao redor da Grécia, enquanto as florestas da Grécia provêm casa para os últimos ursos pardos e linces do oeste da Europa, e para lobos, corças, cabras-selvagens, raposas e javalis, dentre outros.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Clima da Grécia


O clima da Grécia é dividido dentro de três classes:

Um clima mediterrânico retrata invernos suaves, úmidos e verões quentes, secos. Temperaturas raramente atingem extremos, embora quedas de neve ocorram ocasionalmente em Atenas, Ciclades e Creta durante o inverno.
Um clima alpino é encontrado na Grécia do leste (Épiro, Grécia central, Tessália e oeste da Macedônia) e no Peloponeso central (Acaia, Arcádia e Lacônia).
Um clima temperado é encontrado no leste da Macedônia, na Macedônia central e na Trácia, em lugares como Komotini, Xanthi e norte de Euros; com invernos frios, úmidos e verões quentes, secos.
Os subúrbios do sul de Atenas estão na zona mediterrânea, enquanto os subúrbios do norte possuem um clima temperado.

Localização da Grécia


A Grécia é o país mais meridional dos Balcãs e confina a norte com a República da Macedônia, com a Bulgária, e com a Albânia, a leste com a Turquia, quer em fronteira terrestre, quer com fronteira marítima no mar Egeu, a sul com o mar Mediterrâneo e a oeste com o mar Jônico, pelo qual tem ligação com a Itália.

Localizada na juntura da Europa, Ásia e África, a Grécia é o berço de nascimento da democracia, da filosofia ocidental, dos Jogos Olímpicos, da Literatura ocidental e da historiografia, bem como da Ciência política, e dos mais importantes princípios matemáticos, e também o berço de nascimento do teatro ocidental, incluindo os gêneros do drama, tragédia e o da comédia.

Aspectos econômicos do Brasil


O Brasil tem um mercado livre e uma economia exportadora. Medido por paridade de poder de compra, seu produto interno bruto ultrapassa 1,8 trilhões de dólares, fazendo-lhe a nona maior economia do mundo em 2007 segundo o FMI(e décima maior economia segundo o Banco Mundial), fazendo-a segunda maior das Américas.
O Brasil possui uma economia sólida, construída nos últimos anos, após a crise de confiança que o país sofreu em 2002, a inflação é controlada, as exportações sobem e a economia cresce em ritmo moderado. Em 2007 o PIB brasileiro a preço de mercado apresentou crescimento de 5,4% em relação ao ano de 2006 de acordo com o IBGE. O Brasil é considerado uma das futuras potências do mundo junto à Rússia, Índia e China.
Desde a crise em 2002 os fundamentos macro-econômicos do país melhoraram. O real vem se valorizando fortemente frente ao dólar desde 2004, o risco geral também vem renovando suas mínimas históricas desde o começo de 2007. Apesar de sua estabilidade macro-econômica que reduziu as taxas de inflação e de juros e aumentou a renda per capita, diferenças remanescem ainda entre a população urbana e rural, os estados do norte e do sul, os pobres e os ricos. Alguns dos desafios dos governos incluem a necessidade de promover melhor infra-estrutura, modernizar o sistema de impostos, as leis de trabalho e reduzir a desigualdade de renda.
A economia contém uma indústria e agricultura mista, que são cada vez mais dominadas pelo setor de serviços. As recentes administrações expandiram a competição em portos marítimos, estradas de ferro, em telecomunicações, em geração de eletricidade, em distribuição do gás natural e em aeroportos (embora a crise área tenha atormentado o país) com o alvo de promover o melhoramento da infra-estrutura. O Brasil começou à voltar-se para as exportações em 2004, e mesmo com um real valorizado atingiu em 2007 exportações de US$ 160,649 bilhões (+16,6%), importações de US$ 120,610 bilhões (+32%) e um saldo comercial de US$ 40,039 bilhões.